Ilustração retirada do site http://takox.blog.ipcdigital.com/?p=164 |
Em novembro, o Rio de Janeiro foi abalado por uma onda de violência decorrentes do tráfico de drogas. Arrastões, incêndios a ônibus e carros, tiroteios entre policiais e traficantes , fogo cruzado a que a população foi submetido, ajuda da Marinha, do Exército e da Polícia Federal, fugas de bandidos e muita violência foram imagens comuns desses dias, lembrando uma verdadeira zona de guerra. Alias, essa onda de violência continua a assombrar a população carioca. Naquele caso, os ataques foram ordenados por bandidos isolados em presídios e foi uma reação a implantação por meio do Governo do Rio de Janeiro das UPPs (Unidade de Polícia Pacificadora) nos morros das favelas, postos policiais de ocupação e policiamento das favelas controladas pelo tráfico de drogas para contê-lo.
Há anos o Estado do Rio de Janeiro tem vivido esses conflitos, mas não só o Rio de Janeiro como todo o Brasil, como mostra a onda de ataques do PCC vivida em 2006 pelo Estado de São Paulo. Essa onda de violência é um fenômeno complexo que tem entre suas causas e suas fontes o despreparo da polícia no combate ao crime decorrente dos baixos salários, da corrupção que se infiltrou no setor, das péssimas condições da categoria, da má qualidade de treinamento e do despreparo em matéria de respeito aos direitos humanos, a forte capacidade física e logística do crime organizado que tem uma superestrutura de organização que envolve o tráfico de drogas, o contrabando de armas, crimes financeiros e a pirataria, as desigualdades sociais, pois grande parte da população não tem acesso aos serviços básicos como saúde, educação, emprego, moradia e renda e o abandono por parte do Estado das políticas públicas, como a falta de policiamento das fronteiras brasileiras, a negligência do governo em relação a ocupação dos morros por moradias irregulares que formaram grandes favelas, a ausência do Estado nestas favelas que pode ser vista na falta de iluminação pública, postos de saúde, escolas, áreas de lazer, postos de emprego, moradias decentes, a pouca prioridade dada a área de Segurança Pública vista nos baixos investimentos na área e na falta de preparo da polícia.
O problema da segurança pública só tem solução na coordenação e cooperação entre todos, o Estado, a polícia e a população como um todo no combate as causas e as fontes da violência.
Há anos o Estado do Rio de Janeiro tem vivido esses conflitos, mas não só o Rio de Janeiro como todo o Brasil, como mostra a onda de ataques do PCC vivida em 2006 pelo Estado de São Paulo. Essa onda de violência é um fenômeno complexo que tem entre suas causas e suas fontes o despreparo da polícia no combate ao crime decorrente dos baixos salários, da corrupção que se infiltrou no setor, das péssimas condições da categoria, da má qualidade de treinamento e do despreparo em matéria de respeito aos direitos humanos, a forte capacidade física e logística do crime organizado que tem uma superestrutura de organização que envolve o tráfico de drogas, o contrabando de armas, crimes financeiros e a pirataria, as desigualdades sociais, pois grande parte da população não tem acesso aos serviços básicos como saúde, educação, emprego, moradia e renda e o abandono por parte do Estado das políticas públicas, como a falta de policiamento das fronteiras brasileiras, a negligência do governo em relação a ocupação dos morros por moradias irregulares que formaram grandes favelas, a ausência do Estado nestas favelas que pode ser vista na falta de iluminação pública, postos de saúde, escolas, áreas de lazer, postos de emprego, moradias decentes, a pouca prioridade dada a área de Segurança Pública vista nos baixos investimentos na área e na falta de preparo da polícia.
O problema da segurança pública só tem solução na coordenação e cooperação entre todos, o Estado, a polícia e a população como um todo no combate as causas e as fontes da violência.
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