Criada há seis meses, a linha Banco do Brasil
Crédito Acessibilidade financiou R$ 4 milhões para a aquisição de bens e
serviços destinados a pessoas com deficiência. A modalidade tem taxa de juros
de 0,57% ao mês para quem recebe até cinco salários mínimos ou 0,64% mensais
para quem recebe mais de cinco e até 10 salários mínimos. O financiamento pode
ser de até 100% do valor do bem ou serviço, com limite máximo de até R$ 30 mil
por pessoa e prestações debitadas diretamente na conta corrente. O prazo é de
quatro a 60 meses e a primeira prestação pode ser paga em até 59 dias.
Os clientes do banco podem comprar equipamentos para si próprios ou para ajudar alguém que necessite. Entre os produtos financiáveis estão cadeiras de rodas, impressoras em Braille, adaptações de veículos, andadores e mobiliário acessível.
O Banco do Brasil criou a linha BB Crédito Acessibilidade em fevereiro de 2012, no contexto do programa federal Viver Sem Limite (Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência), que prevê a busca de oferta de tecnologia, moradia e aquisição de equipamentos.
Lista de produtos e serviços:
Acionadores
Adaptação de
Veículo Automotor
Alternativa de
Output por Voz
Andadores
Cadeira de Rodas
com
Adequação
Postural
Cadeiras de Rodas
Motorizadas
Leitores com
Software OCR
Leitores de Tela
Lupas Eletrônicas
de Mesa
Lupas Eletrônicas
Portáteis
Mobiliário
Acessível
Mouses
Alternativos
Scanner de Mesa
Computador
Portátil Braille
Guincho de
Transferência
Impressora
Braille
Interfaces Para
os Acionadores
Scanner Leitor
Portátil
Software de
Comunicação
Alternativa
Teclado Braille
Vocalizadores
Matéria Enviada Por José dos Anjos M. filho
(encaminhada pela fisioterapeuta Motora Denise Troise)
Fonte: www.secom.gov.br
1 comentários:
Aplaudir não...o financiamneto só existe porque o valor dos produtos estão muito além das capacidades de compra das pessoas que necessitam, principalmente porque os tributos e lucros gananciosos, tanto de governo como fabricantes, inviabiliza o alcance de todos os necessitados, que passam a depender de bancos e suas taxas de juros (que o brasileiro - 0,57%, 0,64% a.m. - acha barato) mas não é. Lamento e me envergonho de novo. " Se voce entrar na farmacia tossindo paga 34% de impostos, mas se entrar latindo paga 14%" (Joelmir Beting) Esse é o Brasil...
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